sábado, 31 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 10

Último dia de Outubro.

Feliz Helloween a todos XD

A não muitos anos atrás (acho que uns 5 ou 6...) "muita" gente jogava o card game do Dragon Ball Z (considero um dos melhores até hoje), e, naquele tempo, eu conhecia um cara que era hiper gordo e hiper rico. Como não tinha edição traduzida, ele importava lá dos EUA os cards. Pedia box's (caixa lotada de "pacotinho" com esses cards) e decks e outras cartas que não vinha ou que ele havia muito interesse. E poor causa disso, geralmente tinha os melhores decks (baralhos).

Já eu, que nunca tive condições de montar um baralho fóda, só pegava as cartas "restos" e tentava montar meu baralho.

Eu sempre amei o Vegeta e ele gostava do Goku e sempre zuava eu por causa do Vegeta, ou zuava o Vegeta por que eu ficava bravo. Me xingue! Mas não xingue o Vegeta!

Até que um dia nós jogamos, eu com um deck fulera de Vegeta e ele com um deck apeloso do Goku. Claro que ele ganhou e me zuou a altas horas, até que eu falei para ele "irei montar um deck que vc não vai querer ter conhecido..."
Ele riu e nem levou a sério.

Depois desse dia, passei um ano sem ir jogar com eles (devido a outras coisas) porém, fui montando meu baralho e conseguindo cartas para o deck em outros lugares e com outras pessoas.

Depois de 1 ano, voltei e a primeira pessoa que procurei foi ele, queria tirar minha revanche.
Ele estava com um baralho hiper apelão. Estava usando o Brooly como personagem (um personagem que em carta é muito forte fisícamente e forte em poderes) e mais um monte de outras cartas que faziam o deck dele ser O melhor naquele tempo. Ninguém ainda havia conseguido sequer chegar perto de derrotar o deck dele... Não ainda...

Começamos a duelar.
Meu deck não tinha nada de especial, a não ser os Vegeta's, que eram os ultimos que tinham saido naquele tempo, então era o mais forte de todos os outros Vegeta's, mas estava longe de ser o personagem mais forte. E ele com as cartas fodorísticas e o personagem blaster foderístico de forte.
Nosso jogo durou quase 1h e meia.
E eu consegui segurar até o último golpe, ele chegou a ficar com 3 cartas no baralho (como se fosse 3 de vida, perto de "morrer") e ele tava suando que nem um cavalo velho.
Eu não venci, mas deixei o cara na beira da morte, com um deck totalmente "ineficiente" em termos de dinheiro se comparado ao dele e ao personagem dele.
Eu sai com um sorrisão na cara e falei "Você ganhou, mas ficou com 3 cartas apenas. E teria morrido a muito tempo se o seu personagem fosse o Goku".

O gordão ficou quieto e apenas recolheu o baralho em frente a muitos outros jogadores que viram a "humilhação" que ele passou.

Dever cumprido.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 9

Já que a Cristi (hihi) e a Karlotta pediu para atualizar, ká estoi jow!

Essa é de quando saiu a PlayBoy da Marisa Orth.
Em 1997.
Estava na 4ª série neste ano e estava doido para ver pela primeira vez, como era uma revista da PlayBoy. @.@
Tudo começou com eu chegando da escola (por volta das 11:30h) e minha mãe dizendo que iriamos na casa da amiga dela, lá no Valo-Velho (Capão Redondo). Até aí tudo bem. No tempo eu tinha um monte de bonecos (outro dia conto sobre algum) e levei minha mochila com alguns para brincar por lá.
Em fim.
Chegamos na casa, e elas começaram a conversar e zaz, enquanto eu estava na sala vendo t.v. e brincando com meus heróis.
Até aí, tudo bem, até que vi um cesto cheio de revistas e do jeito que gosto de uma revista (principalmente SUPERINTERESSANTE e Mundo Estranho), fui pesquisar o cesto, que é quando eu vejo, alí, bem na minha frente, a PlayBoy que tinha acabado de sair, da Marisa Orth.
Meus olhos brilharam.
Olhei para um lado, olhei para o outro (se naquele tempo já tinha o filme Missão Impossível, era uma boa hora para tocar a música do Limp Bizkit tema do filme) e peguei a revista e guardei na minha mochila, e passei a tarde toda suando que nem um camelo, com medo que notassem quem havia sumido a PlayBoy.

Voltamos para casa e agora eu poderia ver pela 1ª vez uma PlayBoy *-*

Cheguei em casa, "devorei" a revista, olhando tuuuudo, tuuuudo.
Meu, tinha um monte de mulher pelada *¬*
AEJijaeijaie
Foi legal a experiência, porém...

No dia seguinte, resolvi deixar a revista na mochila, vai que alguém achasse em casa e eu estaria fudido.

Então levei ela para escola.
Tudo corria normal e sem nenhuma ameaça...
Até que...
Abriram minha mochila @.@ e os mulekes acharam minha PlayBoy @.@
Aí fudeu tudo.
O terror passava de frente aos meus olhos, quando percebo que a porta se abriu, e a professora entrou pela classe.
Pronto, agora eu estava mortinho @.@
Ela viu a revista, pegou, e perguntou de quem era, e sobrou para quem, adivinha? @.@

Em fim, fui parar na diretoria. A diretora (que depois, anos mais tarde virou cliente da minha mãe na massagem), conversou comigo e perguntou por que levei aquilo para a escola. E eu falei que não havia sido eu. "Um menino lá na porta (não lembro o nome dele, era um dos "valentões" da escola) pediu para eu jogar a revista fora quando eu entrasse, e eu esqueci dentro da mochila. Ele não queria entrar com ela e pediu para eu jogar fora."

Não sei se a diretora acreditou ou teve pena (acho que foi pena...) mas não mandou nenhum bilhete e nem chamou minha mãe (e nem suspenção). Só deu uma baita bronca e disse que se voltasse a acontecer, eu estaria de suspenção e chamaria meus pais (e eu iria apanhar @.@).

Em fim, levaram a revista. Mas não me arrependo de ter feito isso. Vai que se eu não tivesse feito isso, eu poderia ter virado um emosexual. E hoje, adoro mulheres graças a Marisa Orth *-*
AEHuhaeUhuae
Brinks

Até breve.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 8

Essa é mais recente.
Deste ano. Há uns 3 meses atrás.

Quando fui a primeira vez em um parque de diversões "grande".
O Hopi Hari.
Até então, nunca tinha ido, nem nele, nem Playcenter, nem nada.
E foi em um domingo, logo depois de sair do trampo, por volta das 6 da manhã, já me direcionei até a casa do Paulo, lá perto do Capão Redondo.
Foi um dia fantástico.
Me divertir horrores. Me assustei horrores. Me curti horrores.
Mas só uma pessoa viu meu verdadeiro horror.
Ele estava sentado ao meu lado na motanha russa.
Foi o único que viu e ainda deu risada a viagem toda do brinquedo.
O Alexandre (Elfo).
HAUEhuaehae
Foi tenso.
Primeira vez em um parque desses e já fui me descabaçando de todos os brinquedos.
XD
Motanha Russa (quase caguei nas calças), Torre Eifel, quase consegui ir naquele "boomerang" (é outro nome, eu sei), no bagulho de terror (quase mijei nas calças) e muito mais.

Amei.

Dá até vontade de ir novamente. *-*

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 7

Bom, hoje irei desvendar um mito para alguns e explicar uma história para a futura pergunta: "Por que Kinder?"

Bom, como todos sabem, a palavra "Kinder" vem de "Kinder Ovo" e em alemão, siginifica "criança" (só fui descobrir isso ano passado XD).
Tenho esse apelido dês do meio do ano de 2005, quando estava no 3° colegial, na escola Dom Duarte.

Já contei diversas histórias diferentes de como surgiu o apelido, partindo dês de algo sem graça até a aventuras de 3 dimensões! (?)
Porém, afirmo do fundo do coração, está que você irá ler, é a verdadeira história.

Tudo começou indo para a Tribe House (em Pinheiros - SP), estava indo uma galera, umas 11 pessoas em média, dentre estes, lembro que estava Eduardo (Cabelo), Diego (Pipino), André (Megah) e eu (ainda não era "Kinder" :P) pelo menos.
Chegamos por volta das 21h da noite, faltando ainda 1 hora para abrir a porta da Tribe.
Resolvemos passar em frente ao posto de gasosa que tem ao lado da Tribe, e lá fiquei "admirando" umas miniaturas de carros, muito pow-das!
Até que o Megah veio e falou: "Que tá fazendo, cara? Parece até que nunca comeu Kinder Ovo?!"
E eu achando que estava com toda minha esperteza em mente, respondi "não! Nunca comi!", achando que ganharia um Kinder Ovo ali e comeria de graça um *-* Porém...
Eu realmente ganhei o chocolate, mas os mulekes começaram a me chamar de "Kinder". Era Kinder pra cá, Kinder pra lá. E eu fiquei nervoso com isso (o que só piorou a situação, claro...), e me ofereceram o chocolate, mas eu recusei (e eles comeram ¬¬ óbvio! e ainda ficaram com o brinquedo ¬¬). Porém depois de pensar bem, me toquei que o apelido era muito batuta e resolvi ficar com ele *-*
Dês de então, surgiu o Kinder que muitos conhecem e que apesar do tempo, ainda mantém uma faísca do que era o "1° Kinder".

Em fim, está aí todo o "mistério" do meu apelido ;)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 6

Ontem não deu para postar, trabalhei que nem um camelo @.@

Em fim...

Ontem eu ouvi uma frase de duas gurias que estavam no ônibus, que era "coloca gelo no copo e tenta pegar com a língua".

Isso me lembrou quando eu estava na fase do "quero perder logo meu BV @.@".
Lá pelos 9 ou 10 anos, não me lembro direito. Mas lembro que havia ganhado o livro "Coisas que todo garoto deve saber" (que me ajuda até hoje :P) e lá vinha com essa dica de ir treinando a lingua TENTANDO pegar um cubo de gelo dentro de um copo... Mas o pior é que eu sempre conseguia pegar... Aí eu achava que era eu que realmente não sabia beijar @.@ e comecei a ficar doido para NÃO pegar o gelo, mas ele sempre parava em cima da minha lingua e eu fica mais nervoso ainda!
Aí eu comecei a mais ainda a querer perder logo para ver se era verdade... E talvez eu virasse emo para sempre (apesar de naquele tempo ainda não existir essa raça...) @.@ eu tava na paranóia.
Até que finalmente consegui ficar com uma garota, chamada Angélica. Baixinha, magrinha, loirinha de cabelo preso, estilo meio daquelas normal (blusa, calça jeans e tenis)... E foi uma maravilha *-*
Só não curti muito as outras vezes que fiquei com ela, por que ela fumava (argh!) e o gosto ficava todo na lingua dela ¬¬ Maria fumaça do caraí ¬¬

Em fim...

E depois veio outro medo... O que se fazer enquanto beija? O.O

Mas deixo para uma próxima página ;P

Até!

sábado, 17 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 5

Essa foi do começo de quando começei a jogar o card game do Pokemon.
Naquele tempo era tão legal *-* ir na Devir todo final de semana, para conseguir pontos para minhas insígnias *-*
Era pow-da!
E isso me lembra também, quando decidir virar a "Equipe Rocket" do card game.
Objetivo? Conseguir as melhores cartas para meus decks.
Como? Bom... Como a Equipe Rocket costumava fazer...
Cheguei a conseguir várias cartas boas, uma delas era o "Blaine's Arcanine"!
12o de dano na lata! Era de mais!
Isso sem falar dos outros cards de pokemons que erão tão poderosos quantos!
Porém, parei com isso, depois que fui ameaçado de apanhar literalmente de um grupo do prédio que eu morava na Av. Guarapiranga, aHEUhauehuae
Mas foram bons tempos.
E hoje em dia ainda sonho em ter um Charizard *-*
Amo o Charizard *-*

Charizard ♥

Em fim.
Mas não foi só esses que aconteceram. Chegou acontece com os outros card games que joguei. Magic, Dragon Ball Z, Pokemon, Yu-Gi-Oh.
Porém, resolvi parar com isso. Não era uma coisa que eu queria que acontecesse para mim, por que faria com os outros?
Porém, decidi tarde de mais.
Uma vez um grande amigo meu, foi sózinho para Devir com a pasta de DBZ (Dragon Ball Z), que tinha toda minha coleção de cards do Vegeta.
Eu amava de mais aquela coleção.
Porém...
Digamos que recebi minha punição, e até hoje lamento por aquela coleção =/

Fazer o que? Hoje eu sei que por menor que seja o valor de uma coisa, ela pode ser muito mais importante para quem a tem.

Peço desculpa a todos, mas, os tempos de "Equipe Rocket", eram bem legais ;)

Abrax.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 4

Essa é mais "atual" (stop nas de infância).
Era por volta de 2007, quando conheci duas garotas em um evento de anime, a Fulana e a Ciclana (não colocarei nomes para não dar briga :P). Começamos a curtir uma boa amizade, de vez em quando elas indo até o Jabaquara e eu (e o Zumbi na maioria das vezes) indo até o apê delas perto do Shop. Ibirapuera.
Certa vez, havia combinado com a Fulana, de ir no apê dela. E fui sózinho.
Passamos a tarde conversando sobre monte de coisas, cosplays, eventos, o Zumbi, outros amigos, sobre a tentativa frustrada dela de tentar fazer sexo e zaz.
Durante mais perto do anoitecer, começamos a cantar no karaoke, muito legal, revivemos várias músicas (Sandy & Junior eu ainda gosto de alguma música... hm...) e zaz. Até que a mãe dela chegou.
Até aí tudo bem, apesar de nunca ter visto aquela senhora, era só tentar ser... "discreto".
Ela resolveu pedir uma pizza para nós comermos, e pediu do Pizza Hut (da para contar as vezes que comi uma pizza dessa budega... acho que se não me falha a memória, contando com essa, são duas vezes em 21 anos de vida, uma a cada 10 anos, aHEUhAUEhuaE). Poxa, pouta pizza cara! 50 mangos foi a pizza, com essa mesma grana compraria no mínimo 3, mas voltando ao foco.
Ela pediu a pizza, chegou e começamos a comer, aí a mãe dela começou a conversar comigo, fazer perguntar, como eu era e zaz, e zaz. Uma das perguntas que lembro, foi a seguinte:
- Então, Kinder, né? Trabalha com o que?
- Bom, estou trabalhando em um mercado [na época, agora to em outra, ha!], o Pão de Açúcar lá do Jabaquara...
- Hm... E pretende manter uma família só com esse trabalhinho?

Quando ela falou isso, me subiu até uma vergonha, mas fiquei meio cabreeeero, né meu? Afinal, não deixa de ser um trabalho honesto... Poderia não ganhar tanto, mas era o que eu tinha, né?
E quem disse que eu quero ter família cedo? Já não basta a minha por enquanto? Ou ela pensou que eu queria casar com a filha dela? Não seria má opção... Mas casar, não!

Em fim, só sei que deu vontade de sair fora, mas aguentei mais um tempo e depois dessemos até a quadra e ficamos conversando com outros amigos que chegaram mais tarde.

Em fim... Por hoje é só 8)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 3

Não sei se isso vem dês de quando eu era criança, mas...
Será que é normal ter vivido isso tão cedo?

Quando eu era pequeno, uns 5 ou 6 anos, eu tinha uma miguxinha chamada Raquel.
Naquele tempo nós viviamos colados um no outro, bricavamos paaacas e tudo tinha que chamar um ao outro para se divertir.
Até que um dia, estavamos em casa (lá no capão, na Av. Comendador Sant'ana) e de algum dos dois surgiu a idéia de brincar de casinha (tenho certeza que não fui eu... Eu acho...), e fomos lá brincar e tals.
Nós eramos casados, com sei lá quantos filhos e zaz...
Bom... Até aí uma brincadeira saudável entre crianças... Até que... Começamos a realmente virar marido e marida (?)... Não sei se crianças fazem sexo, mas cheguei a fazer coisas que ainda não fiz atualmente e eramos apenas... crianças?
É realmente estranho dizer essas coisas... Será que já sou pervertido dês de pequeno?
Hm...
Em fim.
Foi muito alem da brincadeira de "casinha" normal, e repetimos por várias vezes em outros dias...

Em fim, puro e inocente, afinal, eramos crianças, né?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 2

Meu cérebro é estranho.
Pelo menos no quesito memória.
Lembro de coisas do nada e esqueço de coisas que gostaria de lembrar.
Mas cada experiência que tive na vida, ainda não foi o bastante para eu me esquecer das antigas e lembrar só das atuais.

Eu lembro a primeira vez que sofri uma tentativa de assalto.
Acho que eu tinha uns... 8 anos?
Meu pai havia me dado dinheiro para ir na padóka comprar pão e o cigarro Marlboro dele.
Na volta, estava para atravessar a avenida, quando 3 guris me pararam, acho que não deveriam ser tão mais velhos que eu, deveriam ter uns 10 ou 9 anos... Em fim, um deles segurava uma garrrafa de cerveja quebrada, quase que uma faca. Queriam que eu entregasse a grana para eles... Mas de troco só havia no MAXIMUM uns 90 centavos. Porém, para mim fazia diferença, meu pai iria perguntar e eu iria responder que haviam me roubado, ele não iria acreditar e eu ia apanhar, claro T.T hAEUhuaehuae
Quando o muleke mandou entregar o dinheiro de novo, eu peguei e sai correndo de volta em direção a padóka, e fiquei um tempo lá, uns 3 minutos XD e depois atravessei a avenida correndo e corri feito um camelo para casa.
Até hoje ninguém sabia desse ocorrido também...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 1

E! Voltei! Depois de tanto tempo sem postar...

To pensando em começar uma coisa nova, e contar coisas que ninguém sabe. Nem mesmo meus melhores amigos.
Bom, quem quiser, leia, quem não quiser... Vapaputaqueopariu!

Bom, essa é de quando eu tinha uns 8 ou 9 anos.
Naquele tempo eu escrevia um diário. Eu era influênciado pelo Doug Funnie, e achava muito fóda ele escrever sua vida em um diário (apesar de até hoje eu achar isso legal, mas não sei se devo escrever um diário de verdade...).
Era algum dia da semana, e tinhamos um passeio escolar para o zoológico (de SP, claro...). Eu era apaixonado por uma garota, chamada Adriene. Era linda, mas tinha um narigão 8D~, mas era linda. Cabelos loiro meio escuro. Usava geralmente blusas de moleton com estampa (geralmente uma cinza com o Piu-Piu na frente). Depois de muito andar pelo zoológico, resolvi sentar em um banco e escrever no diário (em frente as gaiolas dos passarinhos *-*). Sentei e começei a escrever. Estava escrevendo sobre ela, e nem me percebia o que acontecia a minha volta. Eu era realmente apaixonado por ela... Ou era a vontade de perder o BV, aHEUhauehuaeHuae, em fim, fiquei escrevendo como ela estava e sobre nossas (breves) conversas.
Quando terminei de escrever, levatei do banco, e vi que atrás de mim, estava ela e uma colega de sala, chamada Denise. A Denise estava segurando o riso, e ela estava perplexa pelo que leu.
E eu?
Mudei de cor umas 500 vezes. E sai correndo envergonhado.
Na volta, no ônibus, a Denise começou a contar para todos que eu tinha um diário e os muleques queriam pega-lo e ler em voz alta. Eu tive de esconder logo o diário e torcer para não tentarem pegar.
Foi osso.
E depois daquilo, nunca mais eu ouvi a voz da Adriene.