domingo, 20 de dezembro de 2009

Invasão!

Já que é muito mais fácil invadir um blog do que um orkut, vamos escrever aqui. E já que ele some e fica meses sem postar, daremos continuidade as histórias da vida dele...
Boom. Conheço o Leandro (é, eu não o chamo de Kinder, não adianta... ) só pela Internet, mas faz uns bons anos já... não sei dizer a data que nos conhecemos, mas na época eu falava com ele quase todos os dias... ele, o Gustavo e o Marcos, apesar de falar menos com o Marcos do que com os dois.
Lembro que trocamos endreços, ele me mandou uma carta e eu e uma amiga, a Jé, também mandamos uma carta pra ele... acho que até hoje ainda estamos devendo uma foto nossa, mas enfim, não sei se disso ele se lembra...
Ele sempre foi super atencioso, sempre presente... até que um dia a gente perdeu contato... e pra sintetizar a história, hoje nos falamos de novo (quer dizer, até ele sumir, como ultimamente), e agora moramos perto, então um dia a gente se esbarra por ai. ^^
Leandro, gosto muito de você! ^^
Fim da invasão do seu blog, e vê se posta, ouviu?
Beeijos.
Tha.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Diário aberto. [ESPECIAL] Página 1

Essa é uma parte especial do diário, onde conta como está atualmente a minha vida ou acontecimentos.
Geralmente sera contado várias histórias em um post só, para não perder a graça do outro e ser trocado por um "dia-a-dia" atual.

12/11/09

Vocês não sabem como eu estava ancioso.
Eu iria falar com o Jeremy Bulloch pessoalmente em uma sessão de autógrafos na Livraria Cultura no Shopping Market Place.

E a primeira vez que iria encontrar com alguém de fora do Brasil ao vivo e a cores (show do Slip não conta pq não falei com eles, infelizmente =/). Fiquei com medo de gaguejar, de ele zuar minha cara ou sei lá mais o que.

Quando chegou a minha vez, até suei. Pedi para um staff tirar a foto de eu com ele. Escolhi uma imagem que ele autografou, e ele é realmente de mais. Conversou, brincou, apertou minha mão. Uma figura. Jeremy Bulloch, para quem não sabe, fez o personagem "Boba Fett" na trilogia clássica de filmes do Star Wars.

14/11/09

Foi a JediCon.
Finalmente o dia mais esperado por eu, acontecia.
Devo dizer que amei o evento.
As coisas que vi. Objetos, itens, camisetas, tudo.
Foi realmente, diferente.
Pode melhorar, mas foi ótimo do jeito que foi.
Com meus miguxos, Maxine, Koala-boy, .1 e Elfo (David, Jackson, Geovanne e Alexandre).
De mais.

14/11 para 15/11/09

Fui em um "rock bar" que o Elfo me levou. Muito legal lá.
Quero ir mais vezes, mas sem hora para voltar. Só atrapalhei a estadia dele lá.
Era niver de uma amiga dele.
Lindas garotas.

15/11/09

Niver da minha mãe.
Saí da casa do Elfo, cedo (havia dormido lá).
Passei no Extra de São Caetano, comprei bolo, pavê, camiseta (presenta para ela), cueca (para eu), DVD do Cloverfield Monster, jogo de cartas do Monopoly (banco imobiliário) e sei lá mais o que.
AHEUhauehuae
Comemoramos e fui trabalhar.

16/11/09

Fui ao Shopping Santa Cruz, ver uma amiga que não via a décadas.
A Karla.
Fomos no Girafas, e tomamos sundae do MacDonalds.
Passamos na Saraiva (ou Siciliano... sei lá...), comprei a revista da Made In Japan.
Depois levei ela até a catraca do metro e voltei para o shopping, onde comprei o livro "O Inimigo do Mundo" do Leonel Caldela, baseado num cenário de RPG que adoro, "Tormenta".

Em fim.
Até.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Diário aberto. Página 13

Lembro de quando Marcos e eu íamos para a Devir.

Levantavamos cedinho, passávamos por baixo do ônibus e faziamos uma verdadeira viagem para chegar até Mordor... Digo... Até a Devir.

Por vezes deciamos a Lins de Vasconcelos toda a pé, dês de lá da Vila Mariana até lá perto do fim, onde ficava a Devir.

Íamos sem grana e voltavamos com monte de cartas boas (tempo da "Equipe Rocket", leia na outra página do diário) e felizes de um bom dia de lucros.

Porém, lembro-me do dia que estávamos praticamente mortos de fome.
Haviámos andado para ir até a Devir.

Sem dinheiro, sem nada para nos alimentar.

E ainda mais, vendo aquele bando de jogadores, alguns comendo na cantina que havia lá. O cheiro de comida vindo das casas. Foi um terror só.

Até que um cara que nós estávamos trocando cartas, estava comendo um delicioso pão com calabresa, o cheiro de calabresa passando por nós, era fatal!

O cara percebeu que pareciamos cachorro olhando vitrine de frango assado e se prontificou a dar um de seus sandubas a nós.

Agradecemos ele até quando pudemos, quase ajoelhamos. HAEUhuaheu
Foi fóda.

Porém, não aprendi com a lição, e praticamente sempre passo fome em algum evento que vou.
Nunca tenho grana para comprar comida.
Mas geralmente tem algum amigo que paga alguma coisa (1 hot dog para durar um dia e uma noite toda...) e assim me mantenho vivo :P

Saudades do Marcos.
Saudades dos tempos que passávamos juntos.
Nada me faz esquecer o meu mais antigo amigo e o que mais viveu comigo em tempos de minha vida. Sem falar a família dele, que também ajudou pacas quando nós precisamos e por algumas dificuldades que passamos. As duas irmãs gostosas dele, e sempre gente fina. A mãe dele, sempre nervosa comigo, mas uma pessoa totalmente amável.
Saudades de ter aquele irmão novamente.

E gente, que blackout foi aquele? Quase morri achando que estava em um jogo de terror X.X

sábado, 7 de novembro de 2009

Diário aberto. Página 12

Não é tudo, mas acho que conseguirão entender.
É algo que tenho certeza que poucos conhecem, e muitos fingem ter.
Mas sei que posso ser feliz... Pelo menos, estou tentando. =]

Simony:
Discansei a dor no azul do mar
Disfarcei meu pranto andando pela chuva
Mas meu coração não ficou em paz
Meio atormentado por uma saudade
Quis me acostumar, depois quis fugir
Foi inútil resistir, tô me entregando
Mas sei posso ser feliz, pelo menos uma vez
Estou tentando

Alexandre Pires:
Não basta ter você
Com o pensamento longe pelo ar

Simony:
Não tente me iludir
Eu vou perceber vai me machucar

Alexandre Pires:
Mas se você quiser vou estar aqui
Eu vou te esperar só não sei até quando

Os dois:
Mas sei posso ser feliz
Pelo menos uma vez estou tentando
Mas sei posso ser feliz
Pelo menos uma vez estou te amando

Alexandre Pires:
Olha, dessa vez não vamos pensar em nada
vamos sair andar, pela calçada
E a madrugada nos envolve numa trama
daí, depois da cama, a gente faz amor
Não importa se sou eu ou se é você que me domina
deixa acontecer, menina
Como a chuva, sem hora, não demora
me apaixono por você

Simony:
Se você quiser, vou estar aqui
Eu vou te esperar, só não sei até quando
Mas sei que posso ser feliz, pelo menos uma vez
Estou tentando

Alexandre Pires:
Sei que posso ser feliz

Simony:
Mas sei posso ser feliz
Pelo menos uma vez estou te amando

Alexandre Pires:
Mas sei posso ser feliz
Pelo menos uma vez estou te amando

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Diário aberto. Página 11

São Paulo.
23 de Setembro de 2005.
Um dos melhores dias da minha vida.

Era 3 da manhã e eu já estava de pé.
Tomei banho correndo, coloquei minha camiseta preta estampada (que tenho até hoje e só usei essa vez na vida. Dei ela de presente para o Arthur, por ela ser muito importante para eu), bermuda preta, All Star (eu acho...). Minhas duas munhequeiras (uma em cada pulso). Passei um gel no cabelo para deixar arrepiado e respirei fundo enquanto olhava para o espelho. Não acreditava que estava vivendo aquele momento. Até hoje ainda sinto um frio na barriga só de lembrar daquele dia.
Tomei café rapi10 e saí para pegar o busão.
Cheguei na casa do meu amigo por volta das 4 da matina e ele também estava ancioso. Era o dia.
A mãe dele nos levou de carro até o local. Fomos ouvindo música e descutindo como iria acontecer e nem lembramos do que faríamos depois.
Chegamos no local era umas 5:20 da matina.
Havia uma fila enorme.
Pessoas acampadas há mais de uma semana.
Muita gente de preto. Muitos de máscaras. E todos com o mesmo amor pelo que iriam ver.
As horas não pareciam passar.

Olhavamos para o relógio e parecia que estavam voltando.

Por volta do meio-dia, resolvemos fazer uma vakosa para comprar algo para comer.

Haviamos nos encontrado com outro dois amigos e ficamos na fila. Dividimo-nos. 2 ficariam na fila e outros 2 iria na padaria.

Eu e o Bruno iríamos até a padóka. 34 minutos. Era o tempo da padaria mais próxima. Andamos pacas, suamos naquele sol. Pão, mortadela, Coka-Cola. Foi tudo que nosso dinheiro conseguiria.

Voltamos, e mais 34 minutos de caminhada no sol escaldante.

Quando chegamos, a fila estava mais a frente. Ainda faltava umas 2 horas e meia para abrir os portões.

30 minutos antes do acertado, liberaram as bilheterias.
Motivo suficiente para dar um tremendo frio na barriga.
Na fila, ainda conversavamos com umas pessoas que estavam na nossa frente e que também estavam tão anciosas quanto nós.
Estava chegando minha vez de passar pelas catracas. Meus pés davam um passo de cada vez, e o medo de ficar para trás parecia aumentar.
Passei.
Só pensei em sair correndo para garantir lugar. Corri como nunca havia corrido na vida. E outras pessoas faziam o mesmo.
Me perdi de meus amigos.

Agora eu estava sózinho no meio da multidão.

Fiquei ao lado esquerdo do palco, com vista para o palco todo.

E agora mais algumas horas até o show começar.
Sem ter com quem conversar, sem ter o que comer e sem querer sair do lugar para ir mijar (e perder o lugar? nem fudendo).
Sem água, e o calor do sol e das pessoas só fazia aumentar a vontade de cair duro no chão.
Os holofotes se movimentaram. Começou o primeiro show.
Demorou um pouco, e uma ótima banda apareceu no segundo show.
O terceiro levou a galera a loucura e eu cada vez mais ancioso.

Pronto.

O silêncio após o terceiro show parecia doer em meus ouvidos. Não era o silêncio que eu queria. Não era aquelas pessoas comentando, ou gritando de anciedade.
Era um som de reconhecimento. Um som que vinha da alma.

Enquanto no palco, você via os rodies arrumando os instrumentos.
Ainda não era nada do que eu queria ver ou ouvir.
Minhas pernas começaram a bobear e meu medo de não aguentar já estava na minha cabeça.

Não aguentava mais. Eu queria explodir. Parece que "aquilo" estava a flor da pele.

Um som.

E outro som...

Eu não conseguia acreditar.
Já estava começando?!
Eles estavam passando no palco?!
Meus olhos os seguiam pelo palco como um predador observa sua presa.
Eram eles.
Era aquele som.
Era um sonho se realizando.
Cada um tomando seu lugar no palco, pegando seus instrumentos.
Eu era só mais um fã dentre vários ali. Eles eram minha motivação de aguentar tudo aquilo.

Começou.

Meu coração explodiu em meu peito.
Não pude conter o meu corpo de pular, se expressar e meus olhos de chorar.

Os riffs.
A performance.
A conversa.
O Espetáculo. Ou melhor... Os 9 espetáculos.
Enchiam-nos os olhos.
Não sabia para qual deles olhar, mas eu sabia que meu coração era deles naquele momento.
Meus ouvidos.
Meu corpo.

Até hoje, sinto arrepios só de escrever isso.

SlipKnoT. Obrigado por tudo.

sábado, 31 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 10

Último dia de Outubro.

Feliz Helloween a todos XD

A não muitos anos atrás (acho que uns 5 ou 6...) "muita" gente jogava o card game do Dragon Ball Z (considero um dos melhores até hoje), e, naquele tempo, eu conhecia um cara que era hiper gordo e hiper rico. Como não tinha edição traduzida, ele importava lá dos EUA os cards. Pedia box's (caixa lotada de "pacotinho" com esses cards) e decks e outras cartas que não vinha ou que ele havia muito interesse. E poor causa disso, geralmente tinha os melhores decks (baralhos).

Já eu, que nunca tive condições de montar um baralho fóda, só pegava as cartas "restos" e tentava montar meu baralho.

Eu sempre amei o Vegeta e ele gostava do Goku e sempre zuava eu por causa do Vegeta, ou zuava o Vegeta por que eu ficava bravo. Me xingue! Mas não xingue o Vegeta!

Até que um dia nós jogamos, eu com um deck fulera de Vegeta e ele com um deck apeloso do Goku. Claro que ele ganhou e me zuou a altas horas, até que eu falei para ele "irei montar um deck que vc não vai querer ter conhecido..."
Ele riu e nem levou a sério.

Depois desse dia, passei um ano sem ir jogar com eles (devido a outras coisas) porém, fui montando meu baralho e conseguindo cartas para o deck em outros lugares e com outras pessoas.

Depois de 1 ano, voltei e a primeira pessoa que procurei foi ele, queria tirar minha revanche.
Ele estava com um baralho hiper apelão. Estava usando o Brooly como personagem (um personagem que em carta é muito forte fisícamente e forte em poderes) e mais um monte de outras cartas que faziam o deck dele ser O melhor naquele tempo. Ninguém ainda havia conseguido sequer chegar perto de derrotar o deck dele... Não ainda...

Começamos a duelar.
Meu deck não tinha nada de especial, a não ser os Vegeta's, que eram os ultimos que tinham saido naquele tempo, então era o mais forte de todos os outros Vegeta's, mas estava longe de ser o personagem mais forte. E ele com as cartas fodorísticas e o personagem blaster foderístico de forte.
Nosso jogo durou quase 1h e meia.
E eu consegui segurar até o último golpe, ele chegou a ficar com 3 cartas no baralho (como se fosse 3 de vida, perto de "morrer") e ele tava suando que nem um cavalo velho.
Eu não venci, mas deixei o cara na beira da morte, com um deck totalmente "ineficiente" em termos de dinheiro se comparado ao dele e ao personagem dele.
Eu sai com um sorrisão na cara e falei "Você ganhou, mas ficou com 3 cartas apenas. E teria morrido a muito tempo se o seu personagem fosse o Goku".

O gordão ficou quieto e apenas recolheu o baralho em frente a muitos outros jogadores que viram a "humilhação" que ele passou.

Dever cumprido.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 9

Já que a Cristi (hihi) e a Karlotta pediu para atualizar, ká estoi jow!

Essa é de quando saiu a PlayBoy da Marisa Orth.
Em 1997.
Estava na 4ª série neste ano e estava doido para ver pela primeira vez, como era uma revista da PlayBoy. @.@
Tudo começou com eu chegando da escola (por volta das 11:30h) e minha mãe dizendo que iriamos na casa da amiga dela, lá no Valo-Velho (Capão Redondo). Até aí tudo bem. No tempo eu tinha um monte de bonecos (outro dia conto sobre algum) e levei minha mochila com alguns para brincar por lá.
Em fim.
Chegamos na casa, e elas começaram a conversar e zaz, enquanto eu estava na sala vendo t.v. e brincando com meus heróis.
Até aí, tudo bem, até que vi um cesto cheio de revistas e do jeito que gosto de uma revista (principalmente SUPERINTERESSANTE e Mundo Estranho), fui pesquisar o cesto, que é quando eu vejo, alí, bem na minha frente, a PlayBoy que tinha acabado de sair, da Marisa Orth.
Meus olhos brilharam.
Olhei para um lado, olhei para o outro (se naquele tempo já tinha o filme Missão Impossível, era uma boa hora para tocar a música do Limp Bizkit tema do filme) e peguei a revista e guardei na minha mochila, e passei a tarde toda suando que nem um camelo, com medo que notassem quem havia sumido a PlayBoy.

Voltamos para casa e agora eu poderia ver pela 1ª vez uma PlayBoy *-*

Cheguei em casa, "devorei" a revista, olhando tuuuudo, tuuuudo.
Meu, tinha um monte de mulher pelada *¬*
AEJijaeijaie
Foi legal a experiência, porém...

No dia seguinte, resolvi deixar a revista na mochila, vai que alguém achasse em casa e eu estaria fudido.

Então levei ela para escola.
Tudo corria normal e sem nenhuma ameaça...
Até que...
Abriram minha mochila @.@ e os mulekes acharam minha PlayBoy @.@
Aí fudeu tudo.
O terror passava de frente aos meus olhos, quando percebo que a porta se abriu, e a professora entrou pela classe.
Pronto, agora eu estava mortinho @.@
Ela viu a revista, pegou, e perguntou de quem era, e sobrou para quem, adivinha? @.@

Em fim, fui parar na diretoria. A diretora (que depois, anos mais tarde virou cliente da minha mãe na massagem), conversou comigo e perguntou por que levei aquilo para a escola. E eu falei que não havia sido eu. "Um menino lá na porta (não lembro o nome dele, era um dos "valentões" da escola) pediu para eu jogar a revista fora quando eu entrasse, e eu esqueci dentro da mochila. Ele não queria entrar com ela e pediu para eu jogar fora."

Não sei se a diretora acreditou ou teve pena (acho que foi pena...) mas não mandou nenhum bilhete e nem chamou minha mãe (e nem suspenção). Só deu uma baita bronca e disse que se voltasse a acontecer, eu estaria de suspenção e chamaria meus pais (e eu iria apanhar @.@).

Em fim, levaram a revista. Mas não me arrependo de ter feito isso. Vai que se eu não tivesse feito isso, eu poderia ter virado um emosexual. E hoje, adoro mulheres graças a Marisa Orth *-*
AEHuhaeUhuae
Brinks

Até breve.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 8

Essa é mais recente.
Deste ano. Há uns 3 meses atrás.

Quando fui a primeira vez em um parque de diversões "grande".
O Hopi Hari.
Até então, nunca tinha ido, nem nele, nem Playcenter, nem nada.
E foi em um domingo, logo depois de sair do trampo, por volta das 6 da manhã, já me direcionei até a casa do Paulo, lá perto do Capão Redondo.
Foi um dia fantástico.
Me divertir horrores. Me assustei horrores. Me curti horrores.
Mas só uma pessoa viu meu verdadeiro horror.
Ele estava sentado ao meu lado na motanha russa.
Foi o único que viu e ainda deu risada a viagem toda do brinquedo.
O Alexandre (Elfo).
HAUEhuaehae
Foi tenso.
Primeira vez em um parque desses e já fui me descabaçando de todos os brinquedos.
XD
Motanha Russa (quase caguei nas calças), Torre Eifel, quase consegui ir naquele "boomerang" (é outro nome, eu sei), no bagulho de terror (quase mijei nas calças) e muito mais.

Amei.

Dá até vontade de ir novamente. *-*

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 7

Bom, hoje irei desvendar um mito para alguns e explicar uma história para a futura pergunta: "Por que Kinder?"

Bom, como todos sabem, a palavra "Kinder" vem de "Kinder Ovo" e em alemão, siginifica "criança" (só fui descobrir isso ano passado XD).
Tenho esse apelido dês do meio do ano de 2005, quando estava no 3° colegial, na escola Dom Duarte.

Já contei diversas histórias diferentes de como surgiu o apelido, partindo dês de algo sem graça até a aventuras de 3 dimensões! (?)
Porém, afirmo do fundo do coração, está que você irá ler, é a verdadeira história.

Tudo começou indo para a Tribe House (em Pinheiros - SP), estava indo uma galera, umas 11 pessoas em média, dentre estes, lembro que estava Eduardo (Cabelo), Diego (Pipino), André (Megah) e eu (ainda não era "Kinder" :P) pelo menos.
Chegamos por volta das 21h da noite, faltando ainda 1 hora para abrir a porta da Tribe.
Resolvemos passar em frente ao posto de gasosa que tem ao lado da Tribe, e lá fiquei "admirando" umas miniaturas de carros, muito pow-das!
Até que o Megah veio e falou: "Que tá fazendo, cara? Parece até que nunca comeu Kinder Ovo?!"
E eu achando que estava com toda minha esperteza em mente, respondi "não! Nunca comi!", achando que ganharia um Kinder Ovo ali e comeria de graça um *-* Porém...
Eu realmente ganhei o chocolate, mas os mulekes começaram a me chamar de "Kinder". Era Kinder pra cá, Kinder pra lá. E eu fiquei nervoso com isso (o que só piorou a situação, claro...), e me ofereceram o chocolate, mas eu recusei (e eles comeram ¬¬ óbvio! e ainda ficaram com o brinquedo ¬¬). Porém depois de pensar bem, me toquei que o apelido era muito batuta e resolvi ficar com ele *-*
Dês de então, surgiu o Kinder que muitos conhecem e que apesar do tempo, ainda mantém uma faísca do que era o "1° Kinder".

Em fim, está aí todo o "mistério" do meu apelido ;)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 6

Ontem não deu para postar, trabalhei que nem um camelo @.@

Em fim...

Ontem eu ouvi uma frase de duas gurias que estavam no ônibus, que era "coloca gelo no copo e tenta pegar com a língua".

Isso me lembrou quando eu estava na fase do "quero perder logo meu BV @.@".
Lá pelos 9 ou 10 anos, não me lembro direito. Mas lembro que havia ganhado o livro "Coisas que todo garoto deve saber" (que me ajuda até hoje :P) e lá vinha com essa dica de ir treinando a lingua TENTANDO pegar um cubo de gelo dentro de um copo... Mas o pior é que eu sempre conseguia pegar... Aí eu achava que era eu que realmente não sabia beijar @.@ e comecei a ficar doido para NÃO pegar o gelo, mas ele sempre parava em cima da minha lingua e eu fica mais nervoso ainda!
Aí eu comecei a mais ainda a querer perder logo para ver se era verdade... E talvez eu virasse emo para sempre (apesar de naquele tempo ainda não existir essa raça...) @.@ eu tava na paranóia.
Até que finalmente consegui ficar com uma garota, chamada Angélica. Baixinha, magrinha, loirinha de cabelo preso, estilo meio daquelas normal (blusa, calça jeans e tenis)... E foi uma maravilha *-*
Só não curti muito as outras vezes que fiquei com ela, por que ela fumava (argh!) e o gosto ficava todo na lingua dela ¬¬ Maria fumaça do caraí ¬¬

Em fim...

E depois veio outro medo... O que se fazer enquanto beija? O.O

Mas deixo para uma próxima página ;P

Até!

sábado, 17 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 5

Essa foi do começo de quando começei a jogar o card game do Pokemon.
Naquele tempo era tão legal *-* ir na Devir todo final de semana, para conseguir pontos para minhas insígnias *-*
Era pow-da!
E isso me lembra também, quando decidir virar a "Equipe Rocket" do card game.
Objetivo? Conseguir as melhores cartas para meus decks.
Como? Bom... Como a Equipe Rocket costumava fazer...
Cheguei a conseguir várias cartas boas, uma delas era o "Blaine's Arcanine"!
12o de dano na lata! Era de mais!
Isso sem falar dos outros cards de pokemons que erão tão poderosos quantos!
Porém, parei com isso, depois que fui ameaçado de apanhar literalmente de um grupo do prédio que eu morava na Av. Guarapiranga, aHEUhauehuae
Mas foram bons tempos.
E hoje em dia ainda sonho em ter um Charizard *-*
Amo o Charizard *-*

Charizard ♥

Em fim.
Mas não foi só esses que aconteceram. Chegou acontece com os outros card games que joguei. Magic, Dragon Ball Z, Pokemon, Yu-Gi-Oh.
Porém, resolvi parar com isso. Não era uma coisa que eu queria que acontecesse para mim, por que faria com os outros?
Porém, decidi tarde de mais.
Uma vez um grande amigo meu, foi sózinho para Devir com a pasta de DBZ (Dragon Ball Z), que tinha toda minha coleção de cards do Vegeta.
Eu amava de mais aquela coleção.
Porém...
Digamos que recebi minha punição, e até hoje lamento por aquela coleção =/

Fazer o que? Hoje eu sei que por menor que seja o valor de uma coisa, ela pode ser muito mais importante para quem a tem.

Peço desculpa a todos, mas, os tempos de "Equipe Rocket", eram bem legais ;)

Abrax.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 4

Essa é mais "atual" (stop nas de infância).
Era por volta de 2007, quando conheci duas garotas em um evento de anime, a Fulana e a Ciclana (não colocarei nomes para não dar briga :P). Começamos a curtir uma boa amizade, de vez em quando elas indo até o Jabaquara e eu (e o Zumbi na maioria das vezes) indo até o apê delas perto do Shop. Ibirapuera.
Certa vez, havia combinado com a Fulana, de ir no apê dela. E fui sózinho.
Passamos a tarde conversando sobre monte de coisas, cosplays, eventos, o Zumbi, outros amigos, sobre a tentativa frustrada dela de tentar fazer sexo e zaz.
Durante mais perto do anoitecer, começamos a cantar no karaoke, muito legal, revivemos várias músicas (Sandy & Junior eu ainda gosto de alguma música... hm...) e zaz. Até que a mãe dela chegou.
Até aí tudo bem, apesar de nunca ter visto aquela senhora, era só tentar ser... "discreto".
Ela resolveu pedir uma pizza para nós comermos, e pediu do Pizza Hut (da para contar as vezes que comi uma pizza dessa budega... acho que se não me falha a memória, contando com essa, são duas vezes em 21 anos de vida, uma a cada 10 anos, aHEUhAUEhuaE). Poxa, pouta pizza cara! 50 mangos foi a pizza, com essa mesma grana compraria no mínimo 3, mas voltando ao foco.
Ela pediu a pizza, chegou e começamos a comer, aí a mãe dela começou a conversar comigo, fazer perguntar, como eu era e zaz, e zaz. Uma das perguntas que lembro, foi a seguinte:
- Então, Kinder, né? Trabalha com o que?
- Bom, estou trabalhando em um mercado [na época, agora to em outra, ha!], o Pão de Açúcar lá do Jabaquara...
- Hm... E pretende manter uma família só com esse trabalhinho?

Quando ela falou isso, me subiu até uma vergonha, mas fiquei meio cabreeeero, né meu? Afinal, não deixa de ser um trabalho honesto... Poderia não ganhar tanto, mas era o que eu tinha, né?
E quem disse que eu quero ter família cedo? Já não basta a minha por enquanto? Ou ela pensou que eu queria casar com a filha dela? Não seria má opção... Mas casar, não!

Em fim, só sei que deu vontade de sair fora, mas aguentei mais um tempo e depois dessemos até a quadra e ficamos conversando com outros amigos que chegaram mais tarde.

Em fim... Por hoje é só 8)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 3

Não sei se isso vem dês de quando eu era criança, mas...
Será que é normal ter vivido isso tão cedo?

Quando eu era pequeno, uns 5 ou 6 anos, eu tinha uma miguxinha chamada Raquel.
Naquele tempo nós viviamos colados um no outro, bricavamos paaacas e tudo tinha que chamar um ao outro para se divertir.
Até que um dia, estavamos em casa (lá no capão, na Av. Comendador Sant'ana) e de algum dos dois surgiu a idéia de brincar de casinha (tenho certeza que não fui eu... Eu acho...), e fomos lá brincar e tals.
Nós eramos casados, com sei lá quantos filhos e zaz...
Bom... Até aí uma brincadeira saudável entre crianças... Até que... Começamos a realmente virar marido e marida (?)... Não sei se crianças fazem sexo, mas cheguei a fazer coisas que ainda não fiz atualmente e eramos apenas... crianças?
É realmente estranho dizer essas coisas... Será que já sou pervertido dês de pequeno?
Hm...
Em fim.
Foi muito alem da brincadeira de "casinha" normal, e repetimos por várias vezes em outros dias...

Em fim, puro e inocente, afinal, eramos crianças, né?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 2

Meu cérebro é estranho.
Pelo menos no quesito memória.
Lembro de coisas do nada e esqueço de coisas que gostaria de lembrar.
Mas cada experiência que tive na vida, ainda não foi o bastante para eu me esquecer das antigas e lembrar só das atuais.

Eu lembro a primeira vez que sofri uma tentativa de assalto.
Acho que eu tinha uns... 8 anos?
Meu pai havia me dado dinheiro para ir na padóka comprar pão e o cigarro Marlboro dele.
Na volta, estava para atravessar a avenida, quando 3 guris me pararam, acho que não deveriam ser tão mais velhos que eu, deveriam ter uns 10 ou 9 anos... Em fim, um deles segurava uma garrrafa de cerveja quebrada, quase que uma faca. Queriam que eu entregasse a grana para eles... Mas de troco só havia no MAXIMUM uns 90 centavos. Porém, para mim fazia diferença, meu pai iria perguntar e eu iria responder que haviam me roubado, ele não iria acreditar e eu ia apanhar, claro T.T hAEUhuaehuae
Quando o muleke mandou entregar o dinheiro de novo, eu peguei e sai correndo de volta em direção a padóka, e fiquei um tempo lá, uns 3 minutos XD e depois atravessei a avenida correndo e corri feito um camelo para casa.
Até hoje ninguém sabia desse ocorrido também...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Diário aberto. Página 1

E! Voltei! Depois de tanto tempo sem postar...

To pensando em começar uma coisa nova, e contar coisas que ninguém sabe. Nem mesmo meus melhores amigos.
Bom, quem quiser, leia, quem não quiser... Vapaputaqueopariu!

Bom, essa é de quando eu tinha uns 8 ou 9 anos.
Naquele tempo eu escrevia um diário. Eu era influênciado pelo Doug Funnie, e achava muito fóda ele escrever sua vida em um diário (apesar de até hoje eu achar isso legal, mas não sei se devo escrever um diário de verdade...).
Era algum dia da semana, e tinhamos um passeio escolar para o zoológico (de SP, claro...). Eu era apaixonado por uma garota, chamada Adriene. Era linda, mas tinha um narigão 8D~, mas era linda. Cabelos loiro meio escuro. Usava geralmente blusas de moleton com estampa (geralmente uma cinza com o Piu-Piu na frente). Depois de muito andar pelo zoológico, resolvi sentar em um banco e escrever no diário (em frente as gaiolas dos passarinhos *-*). Sentei e começei a escrever. Estava escrevendo sobre ela, e nem me percebia o que acontecia a minha volta. Eu era realmente apaixonado por ela... Ou era a vontade de perder o BV, aHEUhauehuaeHuae, em fim, fiquei escrevendo como ela estava e sobre nossas (breves) conversas.
Quando terminei de escrever, levatei do banco, e vi que atrás de mim, estava ela e uma colega de sala, chamada Denise. A Denise estava segurando o riso, e ela estava perplexa pelo que leu.
E eu?
Mudei de cor umas 500 vezes. E sai correndo envergonhado.
Na volta, no ônibus, a Denise começou a contar para todos que eu tinha um diário e os muleques queriam pega-lo e ler em voz alta. Eu tive de esconder logo o diário e torcer para não tentarem pegar.
Foi osso.
E depois daquilo, nunca mais eu ouvi a voz da Adriene.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Hm...
Que sono XD

Esse trampo é ótimo, mas me deixa com um sono tremendo, já que eu não durmo tanto. =/

Michael Jackson se foi.

Isso é triste. Apesar de eu nem curtir a música dele e zaz, mas ele foi muito importante para o cenário musical. Não estou falando da vida pessoal dele, e sim da musical.
Cada dia que passa, antigos ídolos estão se "indo embora" deste mundo, e não posso dizer que surgem novos.
Todos dizem "ah, mas tem tal banda" ou "tal artista", mas não proporcionaram a mesma coisa que os antigos fizeram.
Beatles, Michael Jackson, Elvis, Mamonas Assassinas e muitos outros, que fizeram em suas épocas, que foi poder mudar a vida de cada um, ou talvez, até de um mundo inteiro.

Eu sei, que banda mudaram minha vida, posso anotar aqui, que foram 4 bandas. Porém, são casos individuais, e não para uma "grande massa" como foi os que falei acima.

Até \o

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Kimi Wo Buiikikaesu!!

Buiikikaesu - MAXIMUM THE HORMONE - Tradução

Em um cemitério de lembranças, uma única rosa brilha
Ela nos faz lembrar das "vidas arruinadas" e dos "labirintos de emoções"
Lagrimas caem sobre as pilhas de ossos que se acumulam e acumulam
E os memoriais se tornam cada vez mais baratos
O cheiro de merda esta maior no banheiro da minha casa
Sinto a vida arruinada de uma criança perdida
Como uma bola de Baseball me atingindo entre as pernas

Estou vomitando BOMBAS!
Malditos, vocês voltaram à vida!
Eu também quero voltar!
Vocês Voltaram!
Malditos! Voltaram à vida!

Um presente de adeus ao nosso membro VIP
Fechando este anel de fazer paz
Escavando tumulos atravez de um blog da internet
Todos são eternamente iniciantes
O significado desta maldição deve ser para que fritemos...
Nossos amigos, demônios sombrios e os deixemos ratejando pelas ruas

Malditos, vocês voltaram à vida!
Eu também quero voltar!
Vocês Voltaram!
Malditos! Voltaram à vida!

Animais selvagens domesticados fazendo furacões com Les Pauls
Sentimentos de conforto, fantasmas e companheiros estão no mundo dos mortos
Os espiritos convidados estão de luto em respeito as cinzas humanas
A sociedade é a tragédia do mundo
"Eu não consigo viver nele!"

A razão está em constante movimento
Por isso eu resisto à fome e ao destino
Se é que eu realmente nasci algum dia...
Te tratei de Volta à vida!

Urgente! Japão! Suicidio com bombas! Desespero! Abandono!
A vida é injusta, então voe por cima de tudo, criança perdida!
Por causa da vergonhosa derrota, a minha alma queima!
Criança de mente fechada, ponha isso em seu coração:
ROCK'N BOMB!

Malditos, vocês voltaram à vida!
Eu também quero voltar!
Vocês Voltaram!
Malditos! Voltaram à vida!

Animais selvagens domesticados fazendo furacões com Les Pauls
Sentimentos de conforto, fantasmas e companheiros estão no mundo dos mortos
Os espiritos convidados estão de luto em respeito as cinzas humanas
A sociedade é a tragédia do mundo
"Eu não consigo viver nele!"

A razão está em constante movimento
Por isso eu resisto à fome e ao destino
Se é que eu realmente nasci algum dia...
Te tratei de Volta à vida!
Te tratei de Volta à vida!

Clip com a tradução embutida:
http://www.dailymotion.com/relevance/search/maximum+the+hormone+br/video/x415f0_maximum-the-hormone-buikikaesu-br_music

_ _ _ _ _

Não sei como explicar, mas sei que essa música fala muito de como sou.
É uma coisa que vem de dentro, digamos do meu "eu", minha alma.
Eu queria por vezes me entender, como meus amigos acham que me entendem, porém, nem eu mesmo me conheço. =]
E sou feliz do jeito que sou, afinal, quem me trará de volta a vida?

terça-feira, 23 de junho de 2009

Tudo tem sua 1ª vez.

Primeiro post deste blog. XD

Fazia tempo que eu não fazia um blog, uns 6 anos acho...

Bom, em fim. Espero que vocês visitem sempre (se é que alguém vai ler isso XD).

Bom, minha vida ultimamente, não posso reclamar.
Um "bom" trabalho.
Meus amigos por "perto".
Minhas nerdices em minha vida.
Novos amigos.

Agora consigo entender aquela frase "não corra atrás das borboletas. Deixe seu jardim sempre lindo, que elas virão até ele.". E graças a isso, estou vendo uma bela "brabuleta" ao horizonte.

Não poderia estar melhor.

Tirando claro, o amontoado de dívidas que estou, mas tudo bem. De pouco em pouco eu chegarei lá.

Obrigado, e por enquanto, é esse singelo post que eu tenho XD

Abrax a todos.